terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Cocktail Molotofe... Ração Humana... O ALÍVIO!

Fala Baixa!

Excepcionalmente hoje não continuarei a 3ª parte do post À Biêntot..., minha assessoria recebeu vários e-mails dos baixões (seguidores fiéis) sugerindo um tema "enfezado" para um novo post... o assunto que será tratado é muito peculiar, desconfortável, desesperador e gaseificador... Prisão de ventre!


Dos 50 e-mails recebidos sugerindo o tema, selecionamos a história de João cólica, assim que ele é conhecido no bairro onde mora. Vale deixar registrado, que quem nos enviou o e-mail contando o cotidiano deste baixão foi sua vizinha e amiga íntima chamada Mary Help (Maria do Socorro).


João vivia se queixando de uma grande dor de barriga sempre, mas quando sentava no seu trono encantado... após muita sudorese e trincar os dentes... nada! 
Socorro, sua vizinha, já tinha feito de tudo para ajudá-lo... até apelou para mandinga.  Ele então resolveu ir ao médico. Chegando lá ele explicou para o médico o seu problema, e o médico disse: você só está com uma obstipação intestinal, vulgarmente chamada de prisão de ventre. É só comprar ração (o médico é interrompido)... e misturar com dois litros de água ou com uma fruta. O baixão roxo de raiva... pronto para partir para cima do médico, indagou: RAÇÃO VC OFERECE PARA SUA MÃE! Socorro fez cara de avestruz e acalmou joão e explicou que o doutor estava falando de ração humana... Já em casa, João foi dar uma de esperto e triplicou a quantidade da medida (só entre nós... na noite anterior, ele já tinha tomado 03 laxantes com dois litros de água. Nisso o joão percebeu que já estava atrasado para sua aula (professor) e saiu correndo. O cocktail molotofe começou a fazer efeito dentro da sala de aula... joão lia uma estrofe... se entortava e respirava fundo.  Os alunos foram ficando assustados com o que estavam vendo (cena do filme exorcista: João estava curvado, olhos arregalados, gemendo e pálido como uma vela). Uma aluna em pânico gritou: Isso é encosto! Ele está possuído! De repente um abalo sísmico... uma lama negra grossa jorrava pelas pernas do pobre professor. Ele em estado letárgico olhando para a turma... parecia uma jazida de petróleo. 
  
Que situação baixão!
Abraços,
O Consultor da Baixa.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

A biêntot... um objeto não identificado! Parte II

Fala Baixa!

Está feliz? Hoje é o último dia de preparação da marmita... amanhã é dia de ficar com a pochete listrada adiposa (barriga com estrias) ao sol e fazer aquele churrasquinho de carne de segunda, terceira e quarta!

Vocês estão doidos para saber mais sobre o Vôo 171... nessa continuação eu vou contar com detalhes o que foi passar a madrugada dentro daquela "estufa orgânica" com plantas canívoras (passageiros) dos mais variados tipos físicos e sociais. 

De volta ao Vôo 171:












Depois do episódio anterior... chegou a hora de descançar os corpos pesados e as luzes... se apagaram. O baixão nesse momento pensa assim: Hora de colocar a carcaça amarrotada para repousar. Lá pelas 2h da manhã, eu abri os olhos lentamente e estranhei o ambiente... um silêncio pairava sobre a lata de sardinha. Olhei para o lado direito... olhei para o esquerdo... e me deparei com uma imagem, ela se duplicava, triplicava, quadruplicava...vários corpos cobertos até a cabeça... múmias da atualidade! Levantei calmamente e fui em direção ao banheiro. Faltando menos de 3 metros para chegar ao banheiro... eu percebi no corredor um obstáculo... forcei a visão, mas não conseguia identificar o que era aquilo... uma espécie de cachepô, embrulho high tech, sei lá... o formato era de um ovo gigante. Eu estava muito apertado para fazer o número 1 e as pernas já estavam quase fazendo o famoso passo do Moonwalker. O objeto não identificado estava literalmente congestionando a passagem... a vontade de ir ao banheiro estava insuportável... sabe quando chega quase a pingar... tentei pular, passar por cima, mas não tinha espaço e nem ângulo para isso. De repente o pior aconteceu... o avião entrou numa àrea de fortes turbulências... o avião começou a chacoalhar... isso era progressivo! As múmias começaram o processo de ressuscitação... cada uma mais feia que a outra. E foi um tal de segura ali, aqui, lá, acolá... gritos de pânico... orações... promessas para o avião não cair... brigas conjugais... e eu ali naquele cenário de terror, parecendo um reco-reco...implorando para fazer um simples xixi! O objeto não identificado então se revelou... uma espécie de jaula doméstica com um filhote de nada mais... nada menos que um Gambá! O bicho estava com os olhos arregalados e todo arrepiado... eu que não sou nenhum especialista em animais... notei que ele estava quase tendo um AVC. Sua jaula sacudia muito e como todo castigo para baixão é pouco... ela se abriu. A fera acuada e peluda fez um chiado ensurdecedor e se preparou para um ataque pior que o de 11 de setembro...


Como eu previa, esse vôo 171 merece um terceiro post. Aguarde-o!

Abraços,
O Consultor da Baixa.

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

A biêntot... que diabos é isso?

Fala Baixa!

ANO NOVO... VIDA NOVA! PQP... Essa frase é típica de baixão e ninguém aguenta mais ouvir. Não é verdade? Eu conheço uma figura que enriqueceu participando de um reality show que quando encontra alguém após o revéillon, já se antecipa e verbaliza 3 vezes bem alto a frase de efeito... e que efeito! Muitos acreditam cegamente que tudo irá mudar...(só se for para pior). É só escutar as 12 badaladas e tudo o que ele fez ou melhor não fez... será deletado. Doce ilusão baixão!

Vamos ao primeiro e tão aguardado post do ano de 2011(A caixa de e-mail da assessoria lotou), o tema escolhido irá tratar de globalização, intercâmbio cultural, souveniers, processo de congelamento corporal e processo de comunicação indígena (fluência 0 no idioma). Eu acompanhei essa história de perto, ou melhor, de binóculos, pois tenho que manter a minha reputação. Apertem os cintos... bem apertados, pois com certeza haverá turbulência e boa viagem!!!!



No Aeroporto:

Lá estávamos nós, aguardando o embarque. Esse momento é sempre cheio de expectativas e planos... De repente uma voz do além... anuncia o vôo. EMBARQUE IMEDIATO DO VÔO 171. É impressionante como nesse momento você diferencia quem é da baixa, e quem não é... um dominó humano multicolorido é formado e tem de tudo, até bichos de estimação como bagagem de mão!

No avião:

A tripulação te recepciona com um sorriso de anestesia local ... só que em suas mentes está passando a seguinte informação: É EXTRITAMENTE PROIBIDO ALIMENTAR OS ANIMAIS. Após isso, aparece um corredor e lá vai o baixão para o fundão com a mala ou sacola na mão... ECONÔMICA NÃO! Sabe o que eu descobri? É uma boa tese para mestrado ou doutorado... Quem é masoquista e não pode ou não quer se tratar... essa classe do avião é orgasmo garantido! Baixão peida, ronca, baba e reclama de montão no avião. A hora do jantar parece uma exposição de arte rupestre (desenhos nas cavernas), eles vão dilacerando canibalescamente o alimento! Vale comentar que após matar quem estava te matando... todos ficam com cara de Baby (bebê da família dinossauro) após dissecar aquela caça... DI NOVO!
Os comissários circulam nos corredores quase desenvolvendo uma síndrome do pânico (fator determinante para ganhar periculosidade) servindo a única coisa que sobrou dessa carnificina alimentar... o tão sagrado e milagroso pão!

E depois disso... é pura aula prática de anatomia digestiva... os intestinos vão dar um show à parte (as máscara de oxigênio irão cair) e de repente sob um silêncio sepucral... uma voz lá do último assento diz após um arroto tímido (esse que normalmente arde a garganta): 
- Ô moça que só sabe sorri, tem um pregador eficaz para as narinas? se for descartável eu prefiro. Ednilda vc também quer? 
A comissária francesa vira elegantemente como uma girrafa em processo de acassalamento, com um coque vulcão e com um tom suave na voz diz: A biêntot Monsieur...
- Ednilda... Que diabos é isso? (em pânico) Me ajuda! Você não é troglodita (ele quiria dizer poliglota).

E vôo 171 segue tranquilo... no próximo post eu continuo. Acredito que terei que escrever mais uns 02 posts para relatar todos os fatos ocorridos.

Um abraço,
O Consultor da Baixa.

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

O Trauma de Natal

Fala Baixa!



Enfim... chegou dezembro... último mês do ano, mês de festas, de solidariedade, de emoções fortes, de confraternização nas empresas, de telefonemas, de gastar o décimo terceiro e o cheque especial, de fazer as pazes com quem você detesta o ano inteiro, de engordar com rabanadas, de projetar promessas, de fazer aquela faxina que você adiou os 11 meses anteriores, de amigo e inimigo oculto, de achar que esse ano foi melhor do que o anterior... ufa! fala sério, esse mês deveria ter no mínimo 60 dias.

Bom... vamos então iniciar o último post do ano de 2010, fazendo uma singela homenagem ao personagem clássico do Natal: Papai Noel. Leia a piada a seguir:

Um político honesto, um advogado generoso e Papai Noel estavam andando pela rua quando viram uma nota de R$ 50 reais. Qual dos três a pegou?
- Papai Noel, porque os outros dois não existem!

A história de hoje é natalina e ao mesmo tempo traumatizante, foi enviada por seguidor que se apresenta como ARICLEYTON PAU MIÚDO DA S. (PQP... quem é o infeliz ou a infeliz que vai ao cartório e registra um ser com esse nome?) imagina o que essa "criatura" sofreu na época de escola... nem Freud explica! Sassá é em sua homenagem. Bullying é fichinha nesse caso.

Ele nos relata seu último natal... sabe aquele baixão que adora se fantasiar de bom velhinho (o vermelho da roupa está tão gasto que a idosa já debilitada da visão sentada na varanda de sua casa pensa: É médico ou pai de santo?) e sai pela rua onde mora distribuindo uns presentes ou melhor uns trecos enrolados num papel de presente com motivo de fauna e flora gritando: Ho!Ho!Ho! É O PRÓPRIO.

Na sua rua ele de papai noel já é tradição... a vizinhaça adoraaaaaaaaa (ninguém aguenta mais ganhar caneca de time e imã de geladeira) e a criançada idem... mas, vamos ao que interessa... na hora da sagrada ceia em família, Aricleyton não se conteve e abusou das rabanadas e dos bolinhos de batatalhau, a sua esposa nos relata que só desse último foram 50. E toma vinho... garrafão de 5 litros (sangue de boi)... claro né! Já perto da meia-noite... sua vizinha metida a membro da família com os filhos chegam a sua casa para dar um abraço e óbvio, fazer uma boquinha: Edinéia estava uma verdadeira árvore de natal, até a estrela cadente (arco do cabelo) reluzente não faltou, e o toque final: um brinco no formato de pinheiro com luzes de neon. Sua filha, a sinistra Babeti... parecia um dos gnomos do velho Noel... só faltava o sapato de ponta de Aladim. Que família é essa... Quando deu meia-noite em ponto, alguém já cheio de goró sai da cozinha com a boca cheia de farofa e grita: FELIZ NATAL! Edinéia então abraça seus filhos e dá aquele beijo... baba pura! Babeti então vira para o dono de casa e diz:

Sr. Aricleyton, O SEU SOBRENOME É PAU MIÚDO? Quantos tipos de paus existem?
A mãe sem graça rapidamente responde:
Bem, filhinha, um homem passa por três fases distintas. Aos 20 anos o pau é como um pé de Jacarandá,  firme. Dos 30 aos 40 anos o pau é como um pé de Chorão, flexível mas confiável. Após os 50 anos o pau fica como uma árvore de Natal.
Como assim mamãe?
Isso mesmo. Morto da raiz até a ponta e as bolas ficam penduradas como decoração! E o pior, arma só uma vez por ano...
E a filha então indaga: Quantos anos o senhor tem?

Que situação Aricleyton! Era melhor dormir sem essa.

Um feliz 2011 baixões!

Abraços,
O Consultor da Baixa.

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

A Feijoada

Fala Baixa!


Quem está vivo... passa um tempo sumido, mas aparece!
Vou iniciar essa postagem sendo objetivo: Pé de porco, costelinha, paio, carne seca e calor... matematicamente o resultado disso é uma lezeira atroz. Enfim já deu para perceber o assunto deste post? Isso mesmo baixões... vou falar sobre a revolução biológica e social que a "popular feijoada" faz dentro do indivíduo... eu diria que é um verdadeiro COQUETEL MOLOTOFE.  Mas antes, vamos voltar no tempo e rever a sua história: 
 
Eu vou me vingar desses baixões!

 A explicação popular mais difundida sobre a origem da Feijoada é a de que os senhores – das fazendas de café, das minas de ouro e dos engenhos de açúcar – forneciam aos escravos os "restos" dos porcos, quando estes eram carneados. O cozimento desses ingredientes, com feijão e água, teria feito nascer a receita. O escravo não podia ser simplesmente maltratado, pois custava caro e era a base da economia. Devia comer três vezes ao dia, ao almoçar às 8 horas da manhã, jantar à 1 hora da tarde e cear às 8 até as 9 horas da noite. Nas referências históricas sobre o cardápio dos escravos, constatamos a presença inequívoca do angu de fubá de milho, ou de farinha de mandioca, além do feijão temperado com sal e gordura, servido muito ralo, a ocasional aparição de algum pedaço de carne de vaca ou porco e punhados de farinha de mandioca. Alguma laranja colhida do pé complementava o resto, o que evitava o escorbuto.... traduzindo: Gases cheirosos que fabricamos no intestino e distribuímos na atmosfera! Eu fui convidado para um almoço na serra. Até aí... nada demais... um evento sofisticado para muitos. Mas o prato principal era a histórica e saborosa feijoada. Já podem imaginar? Bom... neste post eu sou o baixão da vez. Será que eu conto o que aconteceu? é melhor não revelar! Acabei de receber uma vaia aqui da assessoria da Baixa por escrever isso, é mole... Cheguei na serra por volta das 11h e fui em direção ao bairro onde a nova seguidora e anfitriã do evento reside. No local colocamos a conversa em dia e é claro... tomamos umas cervejas. Lá pelas 14h, fomos almoçar pois já estávamos em processo de letargia... muito malte e cevada no hipotálamo. No restaurante... tive que me comportar como um ser de tradição... quase que da família dos Vaisefillder. Papo vai... papo vem e aí... todos em comunhão pedem: FEIJOADA!!!!

O garçon assim fez. Ele coitado, parecia uma girafa desbotada de avental... tenso e com um sorriso não tô nem aí, e sem noção nenhuma de malabaris (o pior é que infomam na porta do estabelecimento que todos passaram pela finada Lucrécia trovão (consultora comportamental de renome e vários MBA's.) Uma amiga que estava ao meu lado, dizia: Agora eu estou com muita fome... De repente, ele surgi trazendo o porco esquartejado... Ao perceber sua sombra ao meu lado... Não deu tempo nem de gritar PQP... SUSPENDE A FEIJOADA QUE O PORCO TÁ VIVO... um caldo preto, denso e quente desceu como uma tromba d'água e deu um banho de gordura nesse consultor que vos fala. Respirei fundo e utilizei imediatamente uma técnica que aprendi de PNL... Aproveita e pesquisa o que significa isso baixões. Comemos como abutres na carniça fresca... ao final, todos levantaram com seus abdômens avantajados e doidos para lançar aquele arroto clássico pós-guerra e fomos caminhar (Quiquita do blog travesseiro fofo que sugeriu) ... doce ilusão... mas tudo pela magia da psicologia (essa parte é uma homenagem a minha amiga baixona Sassá) e começamos a descer a rua... de repente...  uma visão de natal ou melhor fatal!  



Amanhã eu continuo minha saga pela serra.





Abraços,
O Consultor da Baixa.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Cardápio do dia: Macarronese

Fala Baixa!

Domingo é sempre dia de churrasco e maionese. Certo? Errado, sábado à noite também é muito interessante comer uma... calma não é o que você está pensando. Mas não qualquer... talvez algo que o baixão lamba os beiços com requinte (como eu estou otimista hoje). Que tal uma… calma não vou revelar ainda.


Nosso post de hoje é para dar àgua na boca...
Eu recebi um e-mail ontem de um seguidor chamado Uoston (diz que a grafia é essa mesma... o sobrenome não dá para escrever), ele se intitula como chefe gourmet (na verdade é auxiliar de cozinha), especializado em massas e molhos exóticos... posso imaginar os temperos utilizados! Ele nos relata com orgulho e satisfação que trabalha num restaurante chamado Pereba's Grill (nome sugestivo, não acha?), ele serve de indicador de controle de qualidade do local. O auxiliar de cozinha está em fase de experiência e por conta disso, precisa mostrar suas competências gastronômicas diariamente... assim ele nos informa.

Veja a sua narração na íntegra: O cara chegou no restaurante para jantar, e o garçom foi atendê-lo...
- Boa noite, o que o senhor vai comer? e o baixão diz:
- Me traga a faca do cozinheiro Uoston que eu só de sentir o cheiro, sei o que eu vou comer. O garçom não acreditando nele foi até a cozinha e pegou a faca. O baixão pegou a faca deu uma cafungada e disse: Eu quero o cardápio do dia, Macarronese!

O garçom ficou surpreso e foi contar para o cozinheiro Uoston, e o mesmo disse que ele tinha acertado! No dia seguinte o mesmo baixão retorna ao restaurante. O cozinheiro ainda indignado com o acontecido, pega uma outra faca e diz para sua ajudante Valdenira passar a faca na sua parte íntima. Assim ela fez. O garçom leva a faca para o cara cheirar e diz: Quero ver o senhor acertar agora. O cara pega a faca dá uma bela e profunda cafungada... faz cara de espantado... e diz: isso é Macarronese! o garçom retruca radiante: errooooooou! e o baixão responde: Ok! mas que o ovo e o presunto estão passados... isso não tenho dúvida!
Que situação Uoston! Agora eu descobri sua tática para o uso de temperos exôticos.

O que você não faz para ser efetivado.

Abraços,

O Consultor da Baixa.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Unha encravada... Ava é a solução

Fala baixa!

Segunda-feira... dia internacional de começar dietas esquisitas... novo emprego... preguiça de tudo... faxina... dor de cabeça... mexidinho feito com a sobra de comida do final de semana... empurrar o relacionamento fracassado com a barriga flácida... antiácido... contas vencidas... saldo bancário negativo... isso se chama rotina. PQP!!!!!

O post de hoje é sobre isso... uma protagonista que nos faz perceber diariamente que estamos vivos e com o sangue pulsando em nossas veias. A história de uma baixona que é conhecida pelos clientes como a "Designer das unhas encravadas"... e o mais curioso é que foi um cliente dela que nos enviou o e-mail contando sobre essa profissional e pedindo como sempre sigilo absoluto.
O nome da baixona é um espetáculo à parte: Ava Gina e o fato ocorrido aconteceu exatamente numa tarde de segunda feira... acompanhe agora:

Ava Gina trabalha pelo menos 7 anos em um salão de beleza (isso é uma puta rotina) chamado Pavorosa's Coiffeur como "especialista em queratina inflamada sênior", é bom comentar que a mesma usa e abusa da força do seu nome e da sua marca registrada (marca do biquini), detalhe que a marca lembra um suspensório. Deu para imaginar? Ele conta que não existe dedo feio para ela... Ela é quase uma inquisidora de unhas. Cauterizar e arrancar são seus verbos preferidos.  


Ava Gina e seu alicate são inseparáveis (uma é o focinho da outra). Ela adaptou na sua ferramenta de trabalho um dispositivo (chip falsificado trazido do paraguai ) que ao tocar em uma unha doente dispara um choque de 120 volts que automaticamente paralisa o coração do baixão e o leva ao mundo da imaginação (transe). O cliente relata que na segunda-feira passada ele foi procurar Ava, pois não aguentava mais de dor (cabeça do dedão igual a um jamelão) resolveu procurar Ava Gina. Depois de 40 minutos no salão... ele gemendo de dor, com uma mordedura improvisada pela carrasca e suplicando para todos os santos... alívio imediato. 

Ava parecia uma loba sedenta manuseando o objeto cortante... de repente ele ouviu um grito ensurdecedor da especialista:

- Querida, como você emagreceu?
- Pois é Ava, eu tirei um rim.
- Nossa, não sabia que essa porcaria pesava tanto.

Que situação! Ava você merece o nosso destaque.

Abraços,

O Consultor da Baixa.